Gosto muito de escrever sonetos. Este eu fiz para a Marina, minha caçula.
SONETO PARA A SEGUNDA FILHA
Soneto para a segunda filha (01.12.2006)
Tu, que chegas sem nenhum alarde
Vens de repente numa alquimia
No meio do dia, era ainda à tarde,
A tua irmã ainda nem dormia
Tu, que te apresentas para ser amada
Por conta própria cruzaste muralhas
Chegou bem de mansinho e bem calada
E no ventre da tua mãe te agasalhas
Tu, pequena coisa ousada e destemida
Veio rasgando espaço atrás de vida
Sabes que tu terás senão amor
E trazes na tua vinda aguerrida
Escrito nas pétalas da margarida
“Do teu jardim, pai, sou a segunda flor”
A moda das unhas decoradas que arrasa o verão
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A maioria das mulheres é muito vaidosa, e com todo esse cuidado delas com
a estética as unhas não poderiam ficar de fora, podemos observar todos os
dias no...
Há 5 anos
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