sábado, 20 de dezembro de 2008

Música num sábado à noite...

No Media Player: Cheek to cheek, Ella Fitzgerald e Louis Armstrong, clássica; Tema de Amor, Marisa Monte, suave como a voz de Marisa; As curvas da estrada de Santos, Paula Toller, música de Roberto na voz dos outros é mais bonita; Nossa canção, Vanessa da Mata, idem; Eu preciso te esquecer, Claudia Telles, música-balada das antigas; If you leave me now, Ive Mendes, bela roupagem para o clássico do Chicago e Velha infância, Tribalistas, velhas lembranças de tempos idos.

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Uma frase num sábado de dezembro

"O amor é um lugar estranho"
Lost in Translation

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Poesia numa sexta à noite

"Um Dia de Chuva. Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é."
Fernando Pessoa

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Complicação

Tem gente que é assim, complica sempre mais...

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Viagem

A viagem de avião sempre é chata para mim. Quando estou sozinho, eu durmo ou leio. Mas com as pequenas é preciso ficar alerta em tempo integral. Nosso vôo atrasou uma hora e meia. Mas foi tranqüilo. Chegamos em São Paulo às 10 da noite e em Campinas um pouco mais de meia-noite. A Ana Clara, sentindo a diferença de lugar e de fuso, foi dormir às cinco da manhã. Quero ver se nesses vinte dias de férias curto as meninas mais do que consigo em tempos de trabalho. Toda máquina tem de parar para a manutenção. O ser humano inclusive. Hora da manutenção do trabalho e de funcionar a todo vapor com a família. Minha memória nega a me dizer quando foi a última vez que dormi até onze da manhã.

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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Administrar a coisa pública

Publicado no jornal "Em Tempo", em 18.12.2008.

Sou uma pessoa que crê que sempre se deve aprender com as experiências. Não vejo sentido em ser diferente. Somos produtos do que temos sido e, portanto, estamos em contínuo processo de transformação pessoal nos vários âmbitos.

Durante três anos fui subsecretário de educação do município de Manaus. Foi um período de aprendizado nos aspectos administrativo, político, pessoal e profissional. Aprender é mudar comportamento e, nesse sentido, aprendi bastante.

Aprendi que administrar é decidir. Para a decisão, quanto mais ouvir as pessoas ligadas às questões envolvidas, melhor. Mais subsídios se tem para tomar a decisão. Mas aprendi também que ouvir as pessoas não significa cair num democratismo que requer que se vote toda e qualquer decisão. Isso é tão ruim quanto decidir sem ouvir ninguém. Quem está num lugar de gestor tem de chamar para si as responsabilidades do cargo. Não há vácuo no poder, diz o truísmo. Se não se ocupa o lugar de poder legitimado alguém vem e ocupa. Aqui se encontra uma das questões fundamentais: decidir é optar e quando se opta contempla-se alguém e pretere-se alguém. Conseqüência: ninguém administra sem decidir e ninguém decide sem descontentar. Os descontentes, por sua vez, vão gerar e fazer circular versões, muitas vezes convenientes, que vão parafrasear a idéia de que o gestor é autoritário, uma vez que sua decisão não os contemplou. Caso o fizesse, claro, seria vista como democrática.

Qualquer escolha dentre um leque de opções gerará descontentamento. Ao gestor cabe escolher de acordo com o regramento legal e suas convicções e agüentar a reação. Ela sempre vem. Não há, repito, decisões sem reações. Um administrador deve estar ciente de que suas decisões vão gerar memória, positiva ou negativa, sob sua passagem pela administração. Críticas são inerentes a quem decide.

Falei em seguir o regramento legal. Administrar e decidir nas possibilidades da lei, nunca fora dela. “Legalista”, já acusarão os preteridos. Junto com as responsabilidades políticas de qualquer decisão – aquilo que ela altera na questão social -, vem a responsabilidade legal sobre ela. Na época em que discutíamos o Plano de Cargos dos professores, lembro que o Sindicato exigia a inclusão de merendeiras e vigias das escolas no Plano, algo proibido por Lei. Plano de Cargos do Magistério só pode incluir professores e pedagogos. A vontade política não era contemplada pela legislação. Caso acatássemos a proposta do Sindicato, estaríamos feriando a lei como gestores e pelo não cumprimento da mesma seríamos responsabilizados. Explicar para o Sindicato, no entanto, não foi tarefa fácil.

Resumindo: administrar é decidir. Decidir contemplando as demandas políticas que contemplem a maioria, sustentada pela legislação, e sabendo que a decisão gerará reações e que as reações fazem parte. Quem tem problemas em ouvir, quem não consegue decidir, quem não pensa no ganho coletivo – ainda que isso possa descontentar a uma minoria – quem acredita que as leis são detalhes e quem não sabe lidar com o contraditório no nível do argumento, da divergência com honestidade intelectual, não pode administrar. Aliás, pode. Com danos e riscos. A Ufam vai escolher um novo reitor. Essa reflexão vai nesse contexto.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Linguagens do português brasileiro

Esse vídeo é muito legal. Mostra a diversidade dos portuguêses brasileiros.

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Frase do dia

"Amigo de verdade não é aquele que separa uma briga; É o que chega dando voadora." Chuck Norris.

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domingo, 14 de dezembro de 2008

Música na tarde de domingo...

No Media Player: Janta, de Marcelo Camelo e Mallu Magalhães. Ficou muito gostosa de ouvir; na seqüência, Elephant Gun, Beirut, da trilha de Capitu; When you are gone e Complicated, Avril Lavigne. Comecei a gostar do som da Avril recentemente, ouvindo no rádio do carro.

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